A travessia é libertária,
e nos transporta para a margem
onde a lua se esparrama,
e o grão brota, cria, recria,
e dissemina ramadas
sob aragens de inverno.
Na libertação, o atalho
para o cimo e para o voo.
E, na bifurcação que atordoa
dilemas, descrenças e medos,
a passagem para o sonho,
e as sanhas em estiada.
Estou te seguindo.. Siga meu blog também..
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Obrigada, Ju! Seguirei, sim, seu blog, embora, confesso-lhe, sou analfabeta nos quesitos internéticos. Lêda
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