MÃE NÃO MORRE...
Lêda Selma
Mãe não morre, diviniza-se.
Transmuta-se em estrela,
e se faz sol na escuridão.
Mãe não morre, poetifica-se.
E, no vaivém das lembranças,
se torna saudade e silencia o vazio.
Mãe não morre, apenas,
repousa no sonho
e acorda beija-flor.
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